TERMINAIS DO BB SUCATEADOS

sábado, 29 de abril de 2017

Ontem foi terrível utilizar os terminais do BB em Porto Alegre.  Alguns não funcionavam mesmo. Outros funcionavam com enorme e irritante lentidão. A reclamação dos que procuravam utiliza los para pagar contas e a primeira parcela do Imposto de renda era intensa e indignada.


Eu estivera um pouco antes na agência da CEF no Moinhos de Vento. Tudo normal, funcionando bem, sem demoras. Os terminais são mais modernos do que os do BB.

Aí fui no BB . Pacientemente fiquei uma hora e meia para pagar três contas, inclusive o ouriçard.  O sistema estava lento e  caía quando a operação estava prestes a ser concluída . Às vezes vinha a informação errada de que o limite estava ultrapassado. Mas como ?  

Uma senhora idosa, nervosa, a cera altura teve um xilique e queria quebrar a máquina. A seguranca interveio.. Que coisa ! 

Fiquei com vergonha de dizer que era do BB.  O que será que as empresas de publicidade recém contratadas em uma licitação duvidosa vão falar ?

Terminou a votação na Cassi. O relatório e as contas foram aprovados. Cerca de trintá mil votos para-o SIM e cerca de quatorze mil votos para o NÃO.  Somados os votos nulos e brancos foram os vencedores com trinta e cinco mil. Os aposentados compareceram pouco e também deram a vitória para o SIM.  Eu votei NÃO. Respeito o resultado da votação. Há quem duvide do sistema. Vamos pra frente.

Neste sábado o dia está belíssimo em Porto Alegre, apesar do frio. Estou indo para Guaiba participar de uma festa gaudéria, com churrasco e muita bailanca. Barbaridade,tche.

Bom final de semana e feriadao para vocês. 

6 comentários:

Anônimo disse...

Esperemos que da mesma maneira que o sistema supostamente identificou o limite ultrapassado, supostamente não tenha agido com a votação da Previ onde foi eleito o candidato dele$



* os supostamentes foram utilizados para evitar problemas, supostamente

Anônimo disse...


Olá Dr. Medeiros

É isso mesmo. Em minha cidade existe (para quê?) uma máquina do BB numa universidade pública com papéis afixados informando da inoperância como a representar uma bela publicidade negativa para o Banco que já foi exemplo de Instituição. Hoje se junta aos Correios como mau exemplo de empresa pública. Edifícios sub-utilizados, máquinas sòmente com notas de 10,00 ou de 20,00, clientes irritados com o tratamento dispensado e por aí vai. O que será que vai acontecer daqui pra frente?

Anônimo disse...

Colegas e Caro Doutor,

Aqui prá nós o BB começou a deteriorar seu atendimento já tem alguns anos, desde a novel era "democrática".
Funcionários despreparados, de péssimo trato, não existe mais CIC tocam de ouvido e assim cometem erros de informação crassos, grosseiros.

Informatização sucateada conforme diz o Emérito Doutor Medeiros, homem experiente nas lides administrativas.

Máquinas em péssimo estado de manutenção, ambientes sem o mínimo conforto e atenção.

Quando se pede alguma ajuda te olham de cara feia, - como quem diz - "o que este velhote quer aqui incomodando a gente", não se dão de conta que queremos moleza em nosso trampolim de emprego.

A decepção é progressiva, pois se mudamos de local a coisa ou piora ou se apresenta deplorável.

E vamosquevamosquevamosquevamosquevamosquevamosquevamos.

Mas Bah!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!tchê.

Aristophanes disse...

Prezados Colegas.

Passei, há pouco, no “Medeirosblogspot”, e vi que o assunto era “Banco do Brasil”, mas falando da qualidade do atendimento. Sobre isso, só posso dizer que é péssimo, há muito tempo, e piorando. Tanto na agência a que sou vinculado, como em outras esporádicas visitas a postos, com terminais de atendimento. Felizmente, não tenho muitas transações, e resolvo, modestamente, quase tudo, pela Internet, que, realmente, funciona.
Depois, chegando ao blog do teimoso e irrequieto Zanella, que deveria estar cuidando da preciosa visão, vejo que o assunto, também, é “Banco do Brasil”, mas tocando, de raspão, num aspecto estrutural, mais profundo.
Ao longo de minha experiência, particularmente, vivendo o caso brasileiro, sou hoje um convencido “humanista liberal”. Nas relações político-econômicas, sou, por consequência, um entusiasta do Estado Mínimo, afastado de intervenções no Mercado, salvo como regulador e fiscalizador, num ambiente democrático. É um poderoso antídoto para o Estado faz-de-tudo, corrupto e corruptor.
Entretanto, no Brasil, padecemos, ainda, de distorções tão profundas e deletérias, no “Mercado Bancário”, que se faz necessária a intervenção de “agentes reguladores”, como seriam o Banco do Brasil e a Caixa Econômica, vez que o Banco Central está mais para “guardião da moeda”.
Aqui, apartados os dois grandes bancos estatais(BB e CEF), um pernicioso oligopólio de pouco mais de 4 ou 5 bancos, sendo um estrangeiro, domina o mercado nacional, propiciando práticas de cartel, que podem confrontar políticas públicas de interesse nacional e sabotar ações táticas para a defesa de consumidores(juros de 500%aa!) e poupadores(juros de 12%aa!). É um campo minado por bombas tão poderosas, que deixam a corrupção sistêmica da Lava-a-Jato, na dimensão de traques-de-chumbo.
Por isso, a despeito da minha declarada defesa do liberalismo, acho que o Estado brasileiro – com as cautelas necessárias – deveria ter, ainda, por algum tempo, o forte instrumento de poder moderador do nosso distorcido sistema bancário, pela presença decidida dos seus bancos públicos de varejo. Se ao Banco do Brasil – pelo que tem transparecido, em seus comportamentos de “desmonte” mais recentes – não interessa cumprir essa valiosa missão(que cumpriu tão bem, até pouco tempo atrás), é melhor rasgar a máscara e entregar-se ao Mercado, pela privatização. E seja o que deus quiser!
Cordialmente, Aristophanes

Anônimo disse...

O BB está acabando com os caixas eletrônicos de auto-atendimento em quase todos os lugares. Tiraram as máqunas que haviam em farmácias, postos de gasolina, supermercados, hospitais e outros lugares. Os poucos que ainda encontramos são uns cacos velhos, quase inoperantes. Foram todos substituídos pelo banco 24 Horas, que tem utilidade apenas limitada. Neles é impossível fazer transferência (DOC, TED) e outros importantes serviços.

Já nas agências do BB, odeiam atender os colegas aposentados. Quinta-feira passada tentei transferir minha conte-corrente, que é de funcionário aposentado, para uma agência de Vila Vilha -ES. Simplesmente não consegui. Foram muitas as exigências. Tenho essa conta-corrente há mais de 40 anos, com o mesmo número, mas me pediram que apresentasse a última declaração de renda, certidão de casamento, etc., etc., etc... Mas o que mais me intrigou, foi a antipatia e a indiferença do colega atendente. Apresentei-me como funcionário aposentado, mas nem sequer perguntou por onde havia trabalhado, tempo de trabalho e de aposentadoria, nada, nada, nada. Fez cara de antipatia mesmo! Para finalizar, me pediu que na próxima vez não me dirigisse ao atendimento preferencial, no segundo piso, e que teria que pegar uma senha sem introduzir o cartão, pois esse automaticamente me encaminharia para o atendimento preferencial. Saí com raiva de lá!!!!! Qualquer banco concorrente me daria melhor atenção.

Anônimo disse...

Colegas, Sr. Doutor José Bernardo,

É incrível o que se lê sobre o atendimento do BB atual, mas é a mais pura verdade, comprove isso indo em qualquer agencia se apresentando como aposentado, serás pisoteado a "cascos" mal aparados.
Esqueceram de "casquear" os novos atendentes, trampolineiros de ocasião, nem todos é claro.
Me sinto traído, pois dediquei a melhor fase de minha idade para ajudar aquele BB exuberante, atencioso, fomentador do progresso onde quer que estivesse.
Hoje um banco que em sua equivocada maneira de atuar no mercado perde para todos, mesmo para os soberbos mercantilistas.
E ninguém faz nada!
Claro, são estatutários e dane-se o resto.

Desculpa a indignação caro Doutor.